quinta-feira, 14 de março de 2013

aqui contem varias dicas para o plantio da orquidia

                          
com estes dois videos você vai aprender exatamente como fazer a semeadura o plantio e as separação das mudas vou colocar também os abstratos usados e geralmente os que eu uso por em quanto esta dando certo
      eu uso cacos de lajotas bem limpas depois britas lavadas também carvão pó de cerra madeira podre e isso as minhas estão bem sadias                                          
                                             


substrato
Desde que o xaxim foi proibido de ser comercializado, os orquidófilos tem buscado encontrar um melhor substituto para ele, tendo em vista que o xaxim verdadeiro, aquele da samambaia Açu, é, sem duvida o melhor substrato para se cultivar orquídeas, durante muito tempo foi o mais usado nos orquidários, mas devido a sua extração estar acabando com essa espécie de samambaia, ele foi proibido.
Vários materiais estão sendo usados para tentar encontrar um substrato que seja adequado às orquídeas, lembrando que cada orquídea tem exigências diferentes e particulares, o que pode ser bom para uma espécie, pode não servir para outra, dada as particularidades de cada planta, ainda tem as influências externas, se um orquidário recebe água direto da chuva e não tem como controlar as regas, terá que ter cuidado para não usar um substrato que retém muita umidade, porque durante o período de chuva terá problemas com os fungos e as bactérias, o fator principal para o surgimento de fungos e bactérias é excesso de umidade, as orquídeas não podem ficar encharcadas por muito tempo.
Se tiver como controlar a rega, não terá problema usar um substrato que demora mais a secar, porque a pessoa só vai voltar a regar quando ela perceber que suas orquídeas estão enxutas, dentro dos orquidários é bom também separar as orquídeas que estão em substrato de secagem rápido das que estão com substrato que demora secar, mesmo em orquidários que tem o controle da umidade, as regas ainda variam, algumas orquídeas terá que ser regadas com menor freqüência e as que estão em substrato que seca rápido terá que ser regadas com mais frequência.
Uma boa dica é usar uma mistura de carvão, casca de pinus ou casca de outra arvore e vibra de coco, se quiser um substrato que seque mais rápido use cacos de telha ou pedrisco no lugar da fibra de coco, já se você quer um substrato que demore mais a secar, use esfagno na sua mistura.
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catleyas
As necessidades de adubação da orquídea variam com a temperatura ambiente, uma vez que com as temperaturas muito elevadas teremos um maior desenvolvimento das plantas com o consequente aumento das suas necessidades nutritivas. Assim, a frequência de adubação deve ser maior na Primavera e Verão e praticamente nula nos meses mais frios do Inverno.
Se fizer uma irrigação semanal, como regra, poderá adubar as suas orquídeas rega sim, rega não, durante os meses mais quentes, ou então poderá adubar em todas as regas com uma dose menor sendo que a quarta rega não deve adubar para permitir uma lavagem do excesso de sais presentes no substrato.
As orquídeas devem regadas e adubadas logo pela manhã, para que o substrato tenha tempo para secar o excesso de água durante todo o dia. A água utilizada na rega não deve ser demasiado fria, se possível deve ser tépida ou estar à temperatura ambiente.
Para fertilizar as suas orquídeas epífitas, cuja maioria das espécies se utiliza como plantas de interior, é preferível utilizar um adubo líquido uma vez que este ao ser fornecido com a água de rega, permite uma melhor distribuição por todo o sistema radicular da planta, mimificando assim o que acontece no seu ambiente natural. Os adubos granulados estão indicados para todas as espécies terrestres, de que são exemplo os Cymbidins, uma das espécies mais populares e que geralmente se cultiva no exterior e algumas espécies de Paphiopedilum (sapatinho).
As orquídeas são plantas muito sensíveis aos níveis de salinidade da água e dos adubos, fato que se deve a milhares de anos de adaptação no seu habitat natural. São plantas epífitas (vivem agarradas às copas das árvores, que usam como suporte) e não estão em contato com o solo sendo que a única água que recebem é da chuva. Devem ser por isso, usada águas que contenham muito pouco cloro e adubos de qualidade, com baixa salinidade. Por isso estão totalmente “proibidos” os adubos agrícolas que embora muito mais baratos, apresentam elevados níveis de salinidade que provocam necroses ao sistema radicular.
Nas Orquídeas envasadas em substratos de casca de pinheiro de textura de grau médio a alto, as doses devem ser superiores às envasadas em substratos de textura fina. No entanto, é aconselhável que a dose aplicada na diluição seja inferior ao indicado pelo fabricante, para evitar assim, qualquer risco de excesso de adubo que terá sempre efeitos mais nefastos que uma dose inferior ao indicado.
Dicas práticas para você não ter mais dúvidas sobre o assunto Adubação das Orquídeas.
Orquídea Cymbidium bordeaux
Toda planta necessita de 14 a 17 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos elas dependem bem mais. São onitrogênio, o fósforo e o potássio. Cálcio, magnésio e enxofre ela também precisa em quantidade razoáveis. Por isso, o grupo destes 6 elementos químicos é chamado de macro-nutrientes. Outros elementos são também necessários, mas em proporção bem menores. Daí serem denominados micronutrientes.
Entre eles citamos o boro, o zinco, o ferro, o magnésio e o cobre.
As plantas obtêm estes elementos químicos fundamentalmente do solo, que é uma autentica e poderosa fábrica de fertilizantes. Certo. Mas você perguntaria: e as plantas epífitas, as orquídeas, por exemplo, que vivem sobre as árvores? Bem, elas têm de usar de um estratagema todo especial.
Se você reparar direito, vai ver que, na natureza, na maioria das vezes elas costumam desenvolver-se nas proximidades de forquilhas e axilas de galhos. A razão disso é que, nestes locais, sempre acaba se acumulando um pouco de detritos de origem vegetal (sementes, casca, pequenos frutos, folhas, etc.) e de origem animal (penas, excrementos, cartilagens, cascas de ovos, insetos mortos, etc.). Que depois de algum tempo se decompõe e se transformam em nutrientes. Em outras palavras, embora vivam por sobre as árvores sem se alimentar delas, de um jeito ou de outro as epífitas sempre encontram os nutrientes que precisam.
Em vasos, plantadas em substrato inerte (coxim ou casca de árvores, por exemplo) isso não acontece. Elas ficam privadas deste recurso. Vem daí a importância das fertilizações.
1º – Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.
2º – Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.
3º – A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.
4º – Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.
Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento. Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.
Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento. Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.

Adubo OrgânicoÉ aquele cujos elementos químicos são provenientes da decomposição de matéria de origem animal ou vegetal. É o caso dos estercos, compostos, farinhas e tortas, como a torta de mamona, por exemplo.
Antigamente, a adubação orgânica era a única possibilidade. No caso das orquídeas cultivadas em vaso, no entanto, estes adubos, quando em estado sólido, têm o inconveniente de entupirem parcialmente os espaços entres as fibras de xaxim (ou similar), prejudicando a aeração das raízes da planta.
Além disso, costumam alterar o índice de pH do substrato e transmitir fungos.
Adubo orgânico70% de torta de mamona
10% de farinha de osso
10% de cinza vegetal
10% de esterco de aves (bem curtido)
Misture tudo e coloque a quantidade de uma colher de chá sobre o substrato, na parte traseira da planta, a cada 3 meses.
Dica nº1 – Se você quiser fazer adubações orgânicas nas suas orquídeas, o ideal é usar calda de esterco (veja adiante) ou doses mínimas de torta de mamona. Esta substância é um subproduto da fabricação do óleo de mamona, e é muito rica em nitrogênio, fósforo e potássio.
Adubos inorgânicos – A partir do símbolo químico dos 3 elementos mais exigidos por qualquer planta, generalizou-se o nome do mais famoso adubo químico: NPK.
São obtidos a partir da extração mineral ou do refino de petróleo. É o caso dos fosfatos, cloretos, sulfatos, salitres-do-chile e do famoso NPK.
NPK, aliás, nada mais é do que a representação química dos três componentes principais destes adubos. N de nitrogênio, P de fósforo e K de potássio ? os três elementos químicos que, como já vimos, as plantas mais dependem para viver.
Nitrogênio
É o elemento químico do qual as plantas necessitam em maior quantidade. Estimula a brotação e o enfolhamento, e é o responsável pelo, verde saúde, das folhas.
Dica nº 2 – Uma dose bem aplicada de nitrogênio deixa as folhas das orquídeas mais carnudas e com um verde mais intenso. A falta desse elemento inibe os processos vegetativos, reduzindo o tamanho das folhas e dando-lhes uma cor verde-amarelada. A aplicação de nitrogênio em excesso, no entanto, acaba estimulando demais o crescimento, tornando os tecidos vegetais flácidos e sem resistência para enfrentar o ataque de pragas e doenças.
Fósforo
É outro elemento básico na vida vegetal. Junto ao nitrogênio, é fator de precocidade e qualidade. Sua ação principal relaciona-se com a florada e a frutificação, com o desenvolvimento de raízes e o enrijecimento dos órgãos vegetativos.
Dica nº 3 – As plantas bem nutridas de fósforo são altamente resistentes às doenças. A falta deste elemento químico pode ser notada pela cor avermelhada das folhas, pelo crescimento lento demais e pela pouca exuberância da floração.
Potássio
É um macronutriente com um importante papel na vida vegetal. Sua presença na seiva das plantas é indispensável, principalmente para maximizar os efeitos da adubação nitrogenada. Além de contribuir muito para o desenvolvimento e a saúde do sistema radicular.
Dica nº 4 – Quando o teor de potássio aumenta na seiva, ocorre uma economia de água nos tecidos das plantas. É que este elemento químico tem a propriedade de regular o fechamento dos estômatos, os poros vegetais, reduzindo as perdas de água pela transpiração e, portanto, conferindo à planta maior resistência à falta d´água e baixas temperaturas.
Dica nº 5 – Durante a fase de crescimento, adube as suas orquídeas a cada 15 dias com adubos foliares, mas deixe para regar 48 após a aplicação.
Dica nº 6 – Evite o uso de água clorada para misturar com os fertilizantes.
Dica nº 7 – Não esqueça que a diferença entre o remédio que cura e o veneno que mata às vezes está apenas na dosagem. Concentrações altas de fertilizantes são altamente tóxicas para as plantas.
Fórmulas de adubos químicos mais recomendados para Orquídeas
Fertilizante líquido NPK 18-18-18 ou 20-20-20, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverizado sobre as folhas.
Plantas novas – Fertilizante líquido NPK 30-10-10, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverização sobre as folhas.
Na época da florada – Fertilizante líquido NPK 30-10-10, ou 10-30-20, a ser diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante, e pulverizado nas folhas a partir do surgimento das espatas (botões) até o final da floração.
Calda de esterco – Num balde de 20 litros de água, deixe em infusão cerca de 1 litro de esterco (5% do volume do balde), por 10 dias.
Use a calda resultante para diluir na água das regas das orquídeas, numa proporção de mais ou menos 10% de calda para 90% de água.
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orquídeas
Uma boa adubação é fundamental para oferecer todos os nutrientes necessários ao desenvolvimento adequado da planta.
Todas as orquídeas precisam de “alimento” para crescer e florescer. O objetivo da adubação é justamente atender a essa necessidade. Orquídeas que não recebem adubações regulares, tendem ter folhas com tamanhos menores e com verde sem vida, não desenvolvem, quando florescem, suas flores são pequenas, às vezes mal-formadas, e a haste produz somente 2 a 4 flores. O que é muito pouco para uma orquídea adulta.
Você deve fazer uma adubação regular, ou seja, frequente, que ocorre em períodos determinados. No decorre deste Post vou explicar melhor o que você deve fazer.
As orquídeas, que são cultivadas no exterior da casa até sobrevive sem adubo, isso porque ela recebe do ambiente “poeira”, fezes de aves, mas só estes nutrientes não são o suficiente. Essa adubação natural só é eficaz quando a orquídea se encontra no seu habitat de origem, lá existe um ciclo de vida, uma quantidade de sedimentos, presença de animais que acabam nutrindo a planta.
Em geral, os substratos de orquídeas não possuem nenhum nutriente, eles servem apenas como suporte para o desenvolvimento da planta. Além de não possuírem nutrientes, muitos deles, também não conseguem reter os nutrientes fornecidos pelos adubos. Por isso, é necessário e muito importante de se fazer uma adubação regular.
Algumas coisinhas que você precisa saber:
- As plantas absorvem cerca de 90% dos nutrientes fornecidos pelos adubos através das raízes, principalmente pelas pontas novas (ficam verdes quando entram em contato com a água).
- A adubação pela folha não é a melhor opção, pois a capacidade de absorção é praticamente nula, e não é suficiente para suprir a necessidade da planta.
- Adubos chamados de foliares, apesar do nome, são indicados para aplicação nas raízes.
- Existem orquídeas que podem apresentar doenças se ficarem com as folhas molhadas, como o caso da Phalaenopsis, portanto, não aplique adubo nas folhas.
- Nunca aplique adubo sob o sol, opte pelo início da manhã e fim da tarde, pois adubo + sol é uma combinação terrível, queima as folhas  e as raízes. Antes, observe se a orquídea esta recebendo raios solares, somente aplique o adubo se estiver na sombra.
- Algumas orquídeas possuem uma espécie de cera nas folhas, esta proteção impede cerca de 90% da absorção de nutrientes pelas folhas.
- Acreditasse que a adubação das folhas, ao invés das raízes, quando tem algum sucesso, é porque o adubo escorre das folhas para as raízes e cai diretamente sobre elas ou no substrato. Sendo assim, seria desperdício de tempo e produto, aplicar adubo nas folhas.
Por tudo isso, podemos concluir que adubar diretamente as raízes, ou substrato, no caso de orquídeas plantadas em vasos, é a melhor forma de garantir os nutrientes necessários para a sua planta.
Tipos de adubosOs adubos mais conhecidos para orquídeas são divididos em duas categorias:
- Químicos ou Hidrossolúveis
- Orgânicos.
Adubos e frequência de adubação
Químicos hidrossolúveis
Os adubos conhecidos como foliares (químicos ou hidrossolúveis) são aqueles para serem dissolvidos em água. Geralmente são vendidos em grãozinhos parecidos com sais de banho.
Devem ser aplicados em intervalos de 15 dias, ou no máximo uma vez ao mês. Se você tem a possibilidade de adubar de 15 em 15 dias, faça isso, sua planta ficará mais saudável. Aplicar uma vez no mês é melhor do que não aplicar adubo! Intervalos superiores, não são indicados, pois haverá deficiência de nutrientes.
Use este tipo de adubo sempre diluído em água, conforme a orientação do fabricante, pois é bastante concentrado e se usado direto, sem diluição, pode queimar a orquídea e até levá-la à morte.
Atenção!
Para adubação de 15 em 15 dias é importante seguir esta recomendação.
A rega seguinte a adubação deverá ser bem abundante. Ou seja, quando você adubar, anote para que na rega seguinte, que pode variar o intervalo conforme o substrato, você deverá regar de forma abundante a planta para retirar os vestígios da adubação. Deixe a água escorrer bem para lavar todo o substrato. Depois desta rega abundante, as demais, deverão ser normais, até que o intervalo de 15 dias acabe e você volte a adubá-la.
A adubação em todas as regas, ou seja, adubar sempre que regar a planta, também é uma opção!
Use adubos foliares, mas nesse caso, para não intoxicar a planta, aconselha-se diluir em uma quantidade 7 vezes maior de água. Ou seja, se o rótulo do adubo indica uma colher de café para 1 litro de água, para adubação em todas as regas, você deverá diluir a mesma quantidade em 7 litros de água. Desta forma você poderá adubar sempre que molhar a planta. Optando por isso, dispense a água e use somente a mistura da água com adubo bem diluído (proporção 1 x 7).
Neste caso, não é necessário regar abundantemente, como no caso da adubação quinzenal.
Esse tipo de adubo também é vendido pronto para uso. São vidros que já contém o adubo diluído, mas tanto este quanto o granulado tem a mesma eficácia. A única diferença é o preço, pois os granulados, possuem um valor menor, já que são vendidos por quilo.
Adubo orgânico
O adubo orgânico é aquele cujo rótulo descreve que você deverá colocar uma colher diretamente no substrato. Sua aparência é similar a um farelo.
O intervalo da adubação orgânica é maior do que dos químicos, pois o adubo entra em contato com a água da rega e vai se decompondo gradativamente e liberando os nutrientes. Em geral, são recomendados intervalos de 4 meses entre uma adubação e outra.
Este deve ser manuseado com mais cuidado, pois podem queimar as raízes da orquídea. O ideal é colocar na borda do vaso oposta a sua planta. Se você posicionar o adubo próximo a orquídea, provavelmente irá prejudicá-la. Observe sempre o rótulo do adubo antes de aplicá-lo, existe variação entre fabricantes. Os adubos possuem vários nutrientes. Eles são conhecidos como macronutrientes e micronutrientes.
Os macronutrientes são NPK: Nitrogênio(N), Fósforo(P) e Potássio(K). Esses são os nutrientes que as orquídeas necessitam em maior quantidade.
Curiosidade: No rótulo do adubo aparecem 3 números, por exemplo, 30-10-10, isso significa que o adubo contém 30 de Nitrogênio, 10 de Fósforo e 10 de Potássio.
Os micronutrientes são zinco, cobre, colbalto, magnésio e outros. Eles são aproveitados em menor proporção pela planta, apesar disso, são indispensáveis.
Adubo NPK 10-10-10 ou 20-20-20 – É usado para manutenção.
Adubo NPK 30-10-10 – É usado para crescimento
Adubo NPK 10-30-20 – É usado para a floração
Adubo 08-45-14 – É usado para floração e enraizamento
Na dúvida de qual usar, você pode escolher pelos de formulação igual, como o 10-10-10 ou o 20-20-20, eles são para a manutenção, então ajudam na floração e no crescimento.
Os adubos orgânicos são obtidos a partir de resíduos vegetais ou animais, mas as plantas não conseguem absorvê-los imediatamente. Ele precisa se decompor para liberar os nutrientes e fazer efeito. Isso pode demorar dias ou até meses, dependendo do adubo. Diferente dos químicos hidrossolúveis, que a absorção é imediata.
Combinando adubos químicos e orgânicos
Você pode combinar os dois adubos, mas para isso, o intervalo do adubo orgânico deve passar para 6 meses, ao invés de 4 meses. O químico pode continuar sendo aplicado de 15 em 15 dias ou a cada rega (em proporção 1 x 7 – veja acima).


Adubar
Uma terra rica em elementos minerais e com boa drenagem é a melhor garantia para o desenvolvimento das plantas. Estes são alguns conselhos quando a adubar:
1. Aplique composto antes de plantar
O húmus é o melhor acondicionador do solo. Nutre e ajuda a reter a água, assim como melhora a drenagem. Um mês antes de plantar aplique matéria orgânica em forma de estrume bem fermentado ou composto.
Existem no mercado adubos que combinam elementos de síntese e biológicos, indicados para a preparação do solo. Analise as suas características ou aconselhe-se com um especialista ou com um funcionário do horto ou loja para escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.
2. Faça o próprio adubo
O grande volume de desperdícios que o jardim gera no outono (folhas secas, ramos, flores murchas, entre outros), juntamente com alta umidade ambiental, torna esta a melhor época para fazer composto. Deposite uma capa de desperdícios orgânicos e por cima outra de composto maduro ou terra de jardim e vá alternando as capas.
3. Adubo verde
O chamado adubo verde proporciona boas reservas de azoto ao solo, além de ser um bom drenante. Por cada metro quadrado, semeie 25 gramas de ervilhas. Também, pode utilizar mostarda ou feijão, espécies que proporcionam folhas grandes em pouco tempo. A aplicação do adubo verde deve ser feita na primavera.
4. Gramado cuidado
Os terrenos relvados necessitam de adubo superficial em determinadas épocas. Aplique uma capa com um a dois centímetros de húmus ou uma mistura de areia e matéria orgânica.
5. Prepare as estufas
As estufas frias devem ser preparadas com material de drenagem (pedaços de vasos ou gravilha grossa) e uma boa mistura por cima.
6. Faça emendas profundas
Se vai plantar junto a um muro, porque estes solos podem ser pedregosos e pobres, exigem emendas profundas. Faça os melhoramentos com matéria orgânica.
7. Umedeça o solo
Antes de juntar fertilizante, para não haver queimaduras, humedeça o solo. Regue depois, sobretudo se o adubo é sólido.
8. Se exceder a quantidade
Numa planta de interior, se se distrair e se exceder na quantidade de adubo que colocou na terra, lave o substrato para eliminar o sal. Coloque um vaso debaixo da torneira e deixe que a água penetre bem.

9. Aplique adubo especial

Certas espécies de plantas exigem a aplicação de fertilizante especial. Deve fazê-lo nas flores novas, nomeadamente azáleas, crisântemos, poinsetias, entre outras. Os adubos líquidos têm efeitos mais rápidos.
10. O adubo de cobertura
É muito importante se as plantas apresentam raquitismos, más formações ou amarelecimento. Faça este tipo de adubo até à próxima paragem vegetativa com produtos químicos e orgânicos.
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Saiba qual fertilizante usar para suas plantas

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Adubos ajudam a proteger contra fungos e a acelerar a floração, entre outras funções Iluminação e água são essenciais ao desenvolvimento de plantas, mas uma boa adubação do solo pode dar uma forçinha à natureza.
No mercado, existem fertilizantes granulados, líquidos e em pó, com funções que vão de proteção a durabilidade das flores. Para a chamada adubação de base são necessários os macronutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K). Os produtos costumam conter os três, em proporções indicadas pela sigla NPK, formada pela notação química de cada elemento.
Valores como “10 – 10 – 10″, indicam a mesma medida das três substâncias, e em casos como “12 – 12 – 17″ ou “04 – 14 – 08″ a quantidade dos elementos é diferenciada. A escolha entre um ou outro tipo depende do tipo de planta, porque cada elemento exerce uma função diferente: - nitrogênio -fortalece raiz, haste e folhas. - potássio - aumenta a resistência do vegetal a doenças e pragas, além de aumentar a produção de sementes e estender a durabilidade das flores. - fósforo - essencial ao desenvolvimento de flores e sementes. Granulado, líquido ou pó,
Os adubos granulados devem ser usados apenas uma vez a cada seis meses. Os modelos líquidos ou em pó podem ser aplicados toda semana. Esse dois últimos tipos de fertilizante costumam conter outras substâncias, conhecidas como micronutrientes – zinco, cobre, manganês, sódio -, e são dissolvidos na proporção de uma colher de chá (5 mililitros) para cada litro de água.janel13

Minhocultura – Solução sustentável

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As minhocas são seres de um valor enorme e que contribuem para a humanidade de muitas formas diferentes e com uma riqueza muito grande em tudo que faz e em tudo em que ela e utilizada, são fantásticos os resultados alcançados com as mesmas.
É muito prolífera, pois quando em cópula uma fertiliza a outra no mesmo ato (são hermafroditas), cada ovo possuem de 3/6 minhoquinhas, as quais atingem a maturidade sexual rapidamente.
Não necessitam somente de esterco animal para serem alimentadas e quando alimentadas com uma massa homogênea de composto vegetal, decorrente de restos vegetais de qualquer natureza, aí então se tornam auto sustentáveis, auxiliando as cidades na equação dos restos vegetais de feiras livres, mercados, varejões e outros tantos, sem falar nos restos vegetais existentes nas residências que geram a poluição dos pesados caminhões de coleta domiciliar, ocupam espaços vitais nos já saturados aterros sanitários, causando impacto ambiental negativo nos lençóis d`água com a formação do chorume.
As minhocas nos dão rico adubo orgânico (humus), carne de minhoca para alimentação de aves, pássaros raros, alimentação de rãs, e muito outros animais quando feito a farinha de minhoca, a qual é um riquíssima fonte de vitaminas e aminoácidos.
A farinha de minhoca é muito usada em vários Países do mundo como forte de vitamina para fabricação de ração animal (cães, cavalos, peixes, etc.) composteira doméstica
Já foi usada ou ainda é, no Sudão, para alimentação humana.
É um arado vivo no sub-solo, onde forma galerias por onde será possível a passagem de oxigênio e água, tornando o solo mais poroso e adequada a boas culturas.
Trata-se de um rico condicionador de solo 100% orgânico, que trará somente benefícios aos projetos paisagísticos em geral.
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Saiba como e quando usar adubos para Crescimento / Floração / Manutenção

adubo granulado
Usando corretamente uma adubação, você pode ajudar e muito sua planta. Já uma adubação incorreta pode atrapalhar mais ainda. Para cada fase de sua vida, as plantas necessitam de maiores quantidades de determinados nutrientes, saber fornecer os nutrientes certos para essas fases vão fazer toda a diferença no cultivo de suas orquídeas.
Os adubos químicos são representados pelas letras NPK.
N-Nitrogênio
P-Fósforo
K-Potássio
Esses representam os macros nutrientes, eles são os mais consumidos pelas plantas.
Adubo Para Crescer
Maior quantidade de Nitrogênio estimula o crescimento da planta. Usar um adubo com mais nitrogênio favorece a brotação e o desenvolvimento vegetativo. O nitrogênio é indicado pela letra N, pela primeira letra da formula NPK. Para que um adubo tenha maior quantidade de nitrogênio o primeiro numera deve ser maior que os outros.
Ex: NPK 30-10-10
Um adubo que tem o primeiro numero maior que os outros é um adubo de crescimento, indicado para ser usado em mudas e plantas juvenis, também pode ser usado em plantas adultas quando elas estiverem em crescimento. Principalmente no inicio do período chuvoso.
Adubo para florir
Se o nitrogênio estimula o crescimento, o fósforo estimula a floração e as raízes. Um adubo rico em fósforo ajuda desenvolver maior quantidade de flores por haste floral, ajuda manter as flores por mais tempo e evita a desidratação da orquídea durante a floração.
O fósforo é representado pela letra P na formula NPK, para que um adubo seja de floração o segundo numero tem que ser maior do que os outros.
Ex: NPK 4-45-15
Você deve usar um adubo com quantidade maipr de fósforo dois meses antes da orquídea florir. Adube uma vez por semana.
Adubo para repouso
Durante o período de repouso das orquídeas que acontece principalmente no inverno, pode ser usado um adubo básico, ou seja, um que tenha o numero igual para cada elemento.
Ex: NPK 10-10-10
Muitos orquidófilos suspendem a adubação nesse período, ou, aumentam o intervalo entre as adubações.
O potássio serve como equilibrador.
O melhor é adubar uma vez por semana, e não a cada quinze dias, para isso, basta usar a metade da quantidade de adubo indicado para quinze dias.
flores de primavera

Qual substrato utilizar?

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A terra é a base do jardim ou do vaso. É como o alicerce da casa. Se você colocar uma terra boa e fizer uma boa drenagem, a sua planta ficará muito mais saudável, forte e bonita. Procure sempre comprar uma terra de boa qualidade e procedência e se puder dê uma  incrementada nela, de acordo com o que irá plantar.
Pegue um copo americano ou xícara e use como a sua medida.
Substrato básico para begônia, violeta, lírio-da-paz, antúrio, árvore-da-felicidade, jibóia, filodendros, ciclâmen, zamioculcas, peperômias:
1 ½ medida de húmus de minhoca
1 ½ medida de terra
3 medidas de fibra de coco
2 medidas de areia
2 medidas de vermiculita
Substrato para cactáceas e suculentas (cactos em geral, ripsalis, flor-de-outubro, flor-de-maio, dedo-de-moça, etc):
6 medidas de areia
3 medidas e ½ de terra
½ medida de húmus de minhoca
Substrato para samambaias de raiz: saia baiana, paulistinha, compacta, cabelinho de anjo ou mini:
1 medida de areia
2 medidas de terra
7 medidas de húmus de minhoca
1 colher de chá de carvão moído
Substrato para samambaias de rizoma: rendas portuguesa e francesa, de metro, avencas, pluma, asplênio, amazonas, bromélias e chifre-de-veado:
1 medida de areia
1 medida de terra1 medida de húmus de minhoca
7 medidas de fibra de coco ou casca de pinus triturada
1 colher de chá de carvão moído
Substrato para azaléias e palmeiras:
3 medidas de areia
4 medidas de terra
3 medidas de húmus de minhoca
Substratos para roseiras:
2 medidas de areia
4 medidas de terra
4 medidas de húmus de minhoca
Substrato para orquídeas:
Fibra de coco e/ou casca de pinus triturada
peixes

Faça o seu adubo caseiro

cascas de ovos
Suas plantas podem ficar bem mais bonitas se você mesma fabricar os adubos em casa. Aprenda a fazer três tipos de fertilizantes de uma maneira bem fácil e que vão deixar a vizinhança com inveja do seu jardim.
Casca de ovo
Lave bem as cascas de ovo e ponha para secar totalmente. Depois leve ao liquidificador e bata até virarem pó. Está pronto o adubo. Jogue o pozinho na terra, na base das suas plantas. Esse fertilizante é muito potente. As cascas dos ovos diminuem a acidez do solo por serem feitas de carbonato de cálcio. Se você adubar uma laranjeira, por exemplo, o solo ficará menos ácido e a laranja bem mais doce;
Água do aquário
Essa receita é muito simples. A única coisa que você precisa é pegar a água do seu aquário e regar as plantinhas. Ela é muito rica em material orgânico e nitrogênio, garantindo mais tempo de sobrevivência para as plantas do seu jardim;
Borra de caféA borra do café é uma excelente fonte de nitrogênio – um dos principais componentes do solo e o mais consumido pelos vegetais -, mas para usar o material, temos primeiro que preparar a terra.
Vou explicar alguns processos que auxiliam na nutrição e beleza das plantas.
O primeiro é simples, mas não imediato, porque se a borra for colocada diretamente no solo, sem misturá-la a outros adubos orgânicos, ao invés de fertilizar, ela roubará o nitrogênio para se decompor, podendo criar fungos. O ideal é utilizá-la com outros fertilizantes naturais, de preferência triturados – cascas de legumes, de frutas, de ovos, restos de grama cortada – deixando secar ao sol.
Após este processo, deixe fermentar por aproximadamente 60 dias, mexendo sempre no composto até que se transforme em uma ‘farinha’ homogênea, podendo então ser utilizada como adubo.
Outra forma de adubação é misturar uma parte de borra de café – somente ela – com dez partes de terra.
Limpeza - A borra também é ótima para limpar as folhas das plantas que ficam dentro de casa, diluindo uma parte dela em cinco partes de água. Molhe um pano ou algodão e passe na planta. As folhas ficam brilhantes!
Dica - Não guarde a borra do café por muitos dias porque ela vai criar mofo.

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